Somos um grupo de jovens e queriamos compartilhar nossas Histórias assustadoras, então estamos decididos a contar ao mundo inteiro. Elas são de arrepiar, então, tomem muito cuidado ao ler elas.
Um pouco sobre nós: Olá, meu nome é Anna Roberta, tenho 15 anos atualmente e moro em Santo André/SP mas estudo na Etec de Ribeirão Pires/SP. Amo assistir relatos assustadores com meu pai, é como um "cine terror" e é muito divertido!
Oi, eu sou o Felipe Bertoni, mas pode me chamar de Bertoni. Eu gosto muito de estudar programação e esse site é um trabalho meu e do meu grupo. Também gosto muito de assistir filmes, mas ainda assim, prefiro programar.
Olá, me chamo Felipe Miguel! Tenho 15 anos e moro em Ribeirão Pires, mais conhecido como Riba City. Eu adoro ler histórias de terror, assistir filmes de terror e meu livro preferido é "A hora do espanto". Ele tem vários capítulos com várias histárias diferentes e cada uma é de arrepiar!
PROGRAMADORES
Anna Roberta
Felipe Bertoni
Felipe Miguel
Nós somos progamadores e alunos da ETEC Maria Cristina Medeiros-Ribeirão Pires/SP
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Aqui você pode contar suas histórias para nós.
O Rosnado
Autor(a): Anna Roberta
Um dia estava voltando da faculdade, por volta da meia noite ou um pouco mais, e morava na casa dos fundos com minha mãe. Para chegar em casa, eu teria que passar por um corredor estreito e muito escuro. Tinha por volta de 10 metros, e somente 80 centímetros de largura.
A família que morava na casa desse corredor, frequentava uma certa religião de origem africana.Apesar do meu imenso respeito, eu sempre receiava algo. Numa noite, voltando das aulas, senti certa negatividade nesse corredor. Ao chegar no final, havia ainda que abrir um pequeno portão, descer uma escada de cinco degraus e atravessar um quintal de 6 metros. Tudo isso no escuro, a não ser que minha mãe deixasse a luz da frente acesa, ainda que fosse muito fraca.
Nessa noite em especial, no portão, ouvi um rosnado de cachorro.Foi alto e bastante nítido. Na hora imaginei que a família da frente havia pego algum cachorro pra criar. E, pelo rosnado, deveria ser de porte médio a grande, e já adulto. Tive o cuidado de chamar minha mãe antes de atravessar o portão, e ela, com suas dificuldades, demorou um pouco pra atender e acender a luz.
Assim que o fez, eu logo perguntei a ela se havia um cachorro no quintal e ela disse que não, que não sabia de nada. Então eu disse que havia escutado um rosnado forte saindo debaixo da escada e que isso não me dava segurança de atravessar.
Voltei, apanhei uma vassoura, atravessei o portão e com cuidado fui descendo a escada. Não havia nenhum cachorro, de nenhum tamanho... NADA! A pergunta que ficou é, de onde veio aquele rosnado, quem e porque rosnou pra mim? Foi alto, claro, nítido e uma única vez! E antes que questionem, nunca usei drogas e nem bebidas. Certamente não foi algo natural.
O Lobisomem
Autor(a): Anna Roberta
Quando eu era pequena, na cidade de Rio Grande da Serra/SP no bairro Vila Lopes, havia uma igrejinha no alto da montanha. Lá morava um padre chamado Giuseppe Pisoni. Também próximo à ela, morava um senhor num casebre, sozinho.
Após a morte do Padre Giuseppe, um “lobisomem” começou a rondar as ruas do bairro pela madrugada. Ouvia-se latidos e uivados dos cães, demonstrando perigo e medo. Quando pela manhã, encontramos um homem que dizia ter sido atacado pelo “lobisomem”, onde teve inclusive sua orelha arrancada e sinais de arranhão (eu vi, não foi apenas um boato), além de portas arranhadas, gatos sem cabeça, etc.
O suspeito tratava-se de um homem alto, pálido, com os dedos das mãos tortos e curvados para dentro, e todos diziam que as orações do padre mantinham o lobisomem afastado. incrivelmente e misteriosamente, as supostas aparições acabaram após um novo padre chegar ao bairro para ministrar as missas na igreja. O homem nunca mais foi visto e alguns diziam até que o padre havia exorcizado-o.
O Toque da falecida amiga
Autor(a): Felipe Bertoni
Minha bisavó dizia ter uma amiga muito próxima à ela, e que infelizmente ficou doente e acabou falecendo de câncer. Antes dela morrer, minha bisa prometeu que iria mandar rezar uma missa pra ela, em pró da cura de sua doença.
O problema é que minha bisavó era muito ocupada e esqueceu de sua valiosa promessa. Até que certo dia, ela foi beber água na cozinha e sentiu uma mão gelada no seu ombro.
Ela se assustou e viu que não tinha ninguém na cozinha, mas lembrou na mesma hora da promessa que havia feito à falecida amiga. No mesmo dia ela foi pedir pra rezarem a missa, e sempre diz: “Se for prometer, sempre cumpra. Por que de um jeito ou outro, você será cobrado”.
O Rapaz encapuzado
Autor(a): Felipe Bertoni
Quando meu pai era bebê, tinha muitas cólicas que faziam ele até desmaiar de dor. Uma vez, na madrugada do Dia dos Finados, ele teve uma crise de cólica terrível e meus avós decidiram correr com meu pai para a Santa Casa.
Quando meu avô abriu o portão para tirar o carro, ele viu um homem encapuzado, todo de preto no portão da casa deles. O homem andou na direção da minha avó, que estava com meu pai no colo, e colocou a mão na barriga dele.
Minha avó disse que a mão do homem era pura pele e osso, cheia de cicatrizes de queimadura e manchas. Meu pai, que estava chorando de dor, se acalmou na hora e nunca mais teve essas cólicas.
O homem encapuzado sumiu, mas minha avó que era muito devota, agradeceu o ato do “misterioso homem”, mesmo não sabendo se sua procedência era divina ou maligna.
Paralisia do sono
Autor(a): Felipe Miguel
Me recordo uma vez, que acordei do nada umas 2:30 da manhã, com uma luz muito forte em meu rosto, lembro até da sensação de ardência nos olhos, e logo em seguida, tive uma paralisia do sono.
A porta do meu quarto estava aberta, e eu pude ver umas sombras correndo rapidamente na frente dela, várias e várias vezes, sombras estranhas, como se fossem várias crianças correndo.
Depois de alguns segundos, eu vi algo que pareciam dois olhos me encarando, lá da porta (como estava escuro, eles meio que brilhavam). Comecei a chorar muito, e depois de muito desespero e oração, eu consegui me mexer.
Levantei da cama e saí correndo até o quarto da minha mãe, corri sem olhar para os lados. Fui dormir com ela e, depois disso, demorou muito para dormir de luz apagada novamente.
A menina
Autor(a): Felipe Miguel
Um dia, após nos mudarmos para uma casinha no campo que meu pai tinha construído para nossa família, eu vi uma menina de vestidinho branco da janela da sala. Era de pele clara, loira e com olhos claros, até parecia um anjinho (só que não). As aparições dela costumaram ser bem frequentes, e ela sempre ficava me olhando, podia ser de dia ou de noite, sempre a via. Até apelidei ela carinhosamente de “menina”.
Um dia, numa de suas visitas, eu a vi chorando e me assustei. Era umas 5:30 da tarde e já estava bem escuro. Porém eu era muito curioso e não pude deixar de ir atrás. Quando saí de casa, eu cheguei perto, mas ela simplesmente havia desaparecido. Contei, para minha mãe, e ela não gostou muito. Então passou a rezar todas as noites ao meu lado. A menina nunca mais apareceu, e hoje em dia lembrando disso, acredito que possa ter sido uma alma penada, a procura de uma pessoa boa para rezar por ela, e assim, que pudesse descansar em paz.
